Este é o primeiro de que há memória e já lá vão 200 anos...
Nesta série de textos, vou falar-vos de roubos que aconteceram na nossa terra em longínquos anos que, em nada dignificaram quem os praticou e à luz do direito, tanto internacional como nacional, devíamos ainda ser ressarcidos desses prejuízos que nos causaram.
Em 1808, quando aconteceram as invasões francesas, a nossa igreja que estava feita há pouco mais de sessenta anos foi incendiada, vá lá o Diabo saber porquê e segundo dizem os escritos, “poucos” ficou sem telhado, sem bancos, sem altares e sem o ouro que era natural naquela altura existir, o Cálice, vários castiçais de prata e muitas outras coisas de imenso valor, quanto mais não fosse “histórico”.
Este roubo continua hoje impune e é pena que um país, com 865 anos de história, “pequenino e pobre é certo” não veja reconhecidos estes e outros erros, cometidos por grandes países, nem que seja indemnizado pelos estragos que nos foram causados.
Certo, é que é natural num qualquer museu de França ver peças “ tanto religiosas como outras em ouro, prata” que nos pertenceram e que por lá continuam sem nunca nos terem sido devolvidas.
Entretanto os pobres e pequenos, por cá ficaram a derramar lágrimas amargas de sangue e morte, conseguiram reconstruir a sua igreja “sabe Deus como” e com a solidariedade própria, só dum povo como o nosso, vieram altares de Braga duma igreja em remodelação, dinheiro de gente abastada de vários cantos do país, em especial de Porto e Lisboa e acima de tudo “do trabalho” da gente desta terra que, sempre foi incansável na luta por objectivos comuns.
A Igreja ainda tem provas no seu interior, de que foi incendiada e quando ardeu, também deve ter queimado por dentro o povo que cá morava, porque ao contrário do que possam pensar, aquela “casa” era do povo, porque foi o povo quem a construiu, com ajudas financeiras é certo mas, acima de tudo com a força do seu trabalho.
Nesta série de textos, vou falar-vos de roubos que aconteceram na nossa terra em longínquos anos que, em nada dignificaram quem os praticou e à luz do direito, tanto internacional como nacional, devíamos ainda ser ressarcidos desses prejuízos que nos causaram.
Em 1808, quando aconteceram as invasões francesas, a nossa igreja que estava feita há pouco mais de sessenta anos foi incendiada, vá lá o Diabo saber porquê e segundo dizem os escritos, “poucos” ficou sem telhado, sem bancos, sem altares e sem o ouro que era natural naquela altura existir, o Cálice, vários castiçais de prata e muitas outras coisas de imenso valor, quanto mais não fosse “histórico”.
Este roubo continua hoje impune e é pena que um país, com 865 anos de história, “pequenino e pobre é certo” não veja reconhecidos estes e outros erros, cometidos por grandes países, nem que seja indemnizado pelos estragos que nos foram causados.
Certo, é que é natural num qualquer museu de França ver peças “ tanto religiosas como outras em ouro, prata” que nos pertenceram e que por lá continuam sem nunca nos terem sido devolvidas.
Entretanto os pobres e pequenos, por cá ficaram a derramar lágrimas amargas de sangue e morte, conseguiram reconstruir a sua igreja “sabe Deus como” e com a solidariedade própria, só dum povo como o nosso, vieram altares de Braga duma igreja em remodelação, dinheiro de gente abastada de vários cantos do país, em especial de Porto e Lisboa e acima de tudo “do trabalho” da gente desta terra que, sempre foi incansável na luta por objectivos comuns.
A Igreja ainda tem provas no seu interior, de que foi incendiada e quando ardeu, também deve ter queimado por dentro o povo que cá morava, porque ao contrário do que possam pensar, aquela “casa” era do povo, porque foi o povo quem a construiu, com ajudas financeiras é certo mas, acima de tudo com a força do seu trabalho.
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