quarta-feira, 14 de agosto de 2013

ERMIDAS 2013 - A SEGUNDA E TERÇA...

E pronto, como o Jorge teve que ir trabalhar, entrei eu de serviço tentando contar-vos como foi o resto da festa...
 
Uma segunda-feira gelada fazendo lembrar a Serra da Estrela, um vento que nos atirava para trás das paredes enfim, tempo a que nos vamos começando a habituar. Sempre fomos tendo a esperança de que a noite melhorasse e por isso entretivemo-nos a jogar um bingo enquanto se preparava o Alfredo para leiloar o produto recolhido com o tractor no sábado a quando da arruada.
 
Depois com o leilão realizado e a render umas coroas jeitosas, começaram as pessoas habituais a juntar-se para merendar no excelente parque de merendas das Ermidas. Cada vez com mais gente a participar, este dia das merendas começa  a enraizar-se nas pessoas e a ser um sucesso... não sabes o que é isto Jorge, pois não?
 
Baile à noite, com a Banda Chiclete e cumpriram, sendo que se nota o crescimento dia a dia e a maturidade começa a aparecer, fruto das muitas actuações que vão fazendo e dos três anos de idade que completam este ano.
 
Encerrou-se as barracas cerca das cinco da manhã, o que começa a tornar-se normal. Há muita gente que está de férias e por isso o dia a seguir é para dormir. Foi o meu caso que aproveitei o dia a seguir para descansar, que a velhice já pesa e os ossos não aguentam tanta “guerra”.
 
E pronto já que falei na terça-feira, aqui vai o resto. A terça-feira foi igual a tantas outras, com o jogo dos solteiros-casados a decorrer  com normalidade sem que houvesse pernas partidas. Entretanto iamos começando a preparar os assadores para a bela da sardinha. E que boa que ela era...Muita gente nas Ermidas à noite e o outro Tó-Mané a preparar-se para um Karaoke que correu muito bem apesar de tudo.
 
Na barraca das comidas (este ano, a cargo da Graça Duarte) ainda havia gente a comer. Penso que foi uma boa ideia a entrega desta barraca a outra pessoa, porque se libertou mordomos para outras situações e houve mais profissionalismo no serviço prestado nos almoços e jantares.
 
Para finalizar a noite, voltamos aos tempos antigos em que a festa não terminava sem haver “molha da sopa” e depois da chegada da GNR que muito simpaticamente nos convidaram a encerrar porque já passava da hora. “Ai Catela se não tens tirado a licença”. “Só um pequeno alerta para as próximas comissões de festas – as licenças custam os olhos da cara, a sociedade portuguesa de autores igual, não é facil podem crer.
 
E pronto, temos um amigo de longa data que deu a cara e vai encabeçar a nova Comissão para 2014. Obrigado Zé Alberto pela tua amizade, pelo carinho e desejo-te tudo de bom para mais etapa. Que Deus te ajude a enfrentar mais este desafio e não te esqueças do que te disse – tenta divertir-te com a festa e faz tudo à tua maneira. O resto pouco conta...
 
Um abraço a todos e para o ano vou viver a festa de fora...ai que bom, ao fim de três anos!
AC
 

2 comentários:

kordeiro disse...

Caro Catela, sobre as merendas, tenho uma vaga ideia... das primeiras horas ainda me recordo bem! A última em que participei, sabes bem nos frutos que deu...! Para não falar na bronca com a Tatiana...! :-D

kordeiro disse...

já agora, e tal como prometi, vou falar um pouco da mordomia e do balanço que EU faço da Festa (da parte que assisti e participei).
Uma Comissão quase de salvação (que agora está na moda... qualquer-coisa de salvação), que a meu ver resultou muito bem! Muito bem mesmo! E porquê? Porque havia vontade de fazer! Vontade de ser! Eu da minha parte só tenho de agradecer! Mordomos / Mordomas, o meu muito obrigado!