sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ERMIDAS 2012 - 2ª e 3ª feira...


Segunda-feira…ui que frio! Durante o dia houve a tradicional missa, a que continuam a ir os verdadeiros crentes. Como sempre, muito pouca gente presente, porque a maior parte das pessoas ainda não se tinham levantado. Recuperar energias? Não é fácil e já íamos com três dias de festa.

Durante a tarde foram aparecendo algumas pessoas pelas Ermidas, ainda se viu uns quantos jogarem à malha e ao Bingo. No final da tarde lá se começou a leiloar todos os produtos angariados pelos “Verdadeiros Artistas” durante o dia de sábado.

O leilão decorreu a bom ritmo, porque começava a chegar a hora da merenda e as mesas de madeira, começavam a encher-se de pessoas que traziam o seu farnel para comer nas Ermidas como vem sendo tradição.

Mas o frio… meu Deus o frio. Não sei que mal fizemos…mas de certeza que muito, porque as noites Agosto ficam completamente geladas por alturas da nossa festa. O baile lá começou com a banda Chiclete…com uma atuação melhor do que a do ano passado, e com o arraial composto mas… Isso mesmo que estão a pensar!

As bebidas não se venderam, as pessoas não tiravam os casacos, nem as camisolas, alguns até samarra trouxeram e assim se passou mais uma noite com o bar à espera de clientes. Claro que no fim, sempre apareceram uns resistentes que nem do frio quiseram saber e foram à luta… até de manhã.


Terça-feira…Tempo de recuperar algumas horas de sono, retemperar as forças e preparar os assadores para a sardinhada que iria acontecer a seguir ao jogo de futebol entre solteiros e casados. Depois de um jogo empatado, “que começa a tornar-se uma rotina”, as pessoas começaram a deslocar-se novamente para as Ermidas onde já estava tudo preparado para a tal sardinhada tradicional.

Mesas cheias, mas com muito menos pessoal do que no ano anterior. O frio, esse tinha abrandado um pouco e depois da sardinha houve que afinar as vozes para o Karaoke, com a Liliana e o Azevedo que animaram as coisas pela noite fora.

Como quase sempre, esta noite dedicada às pessoas da terra foi excelente e excederam todas as espectativas. Depois da entrega dos prémios das “cabras” o pessoal libertou-se para a melhor noite, na minha opinião, se calhar até por saberem que já não havia mais prémios para entregar.
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E assim foram os dias da Festa...

Para relatar estes dois últimos dias, pedi ajuda ao Catela pois, como habitual, regressei a Lisboa na tarde de 2ª feira!

Um abraço e é tempo de fazer um balanço...  hummm, já 'tá!
JC

1 comentário:

Anónimo disse...

Grande descrição! È verdade!