Diz a tradição cristã que foi no dia 6 de Janeiro que os Reis Magos chegaram finalmente junto do Menino Jesus. Guiados pela Estrela de Belém no céu e foram ao encontro de Jesus que havia nascido há pouco para o adorar.
A designação de “Mago” era dada à classe dos sábios, filósofos, astrólogos. Reza a lenda que um era negro – Baltazar, representaria a raça africana, outro seria de raça branca – Belchior, e o outro – Gaspar, representaria a raça asiática, simbolizando a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, curvando-se perante Cristo partilhando a sua fortuna e os seus bens com os mais pobres.
Ao chegarem ao seu destino, os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
Ouro – (Belchior) – que representava a sua nobreza;
Incenso – (Gaspar) – que representava a divindade de Jesus;
Mirra – (Baltazar) – que era uma erva amarga que simbolizava o sofrimento que Jesus ia passar enquanto homem na terra.
Ainda hoje em alguns países é no dia 6 de Janeiro que se entrega os presentes e não no dia de Natal, sendo também o dia em que são desarmados os presépios, as arvores, retiradas as luzes e os enfeites natalícios aguardando o próximo Natal.
Neste dia é também tradição comer o Bolo Rei. Este bolo com a sua forma redonda com um buraco no centro, enfeitado com frutos cristalizados e secos lembra uma coroa de rei. O Bolo Rei representa os presentes oferecidos pelos Reis ao Menino Jesus; o ouro é simbolizado pelo exterior brilhante do bolo; a mirra é representada pelos frutos secos e cristalizados; o incenso é o aroma do Bolo Rei.
Neste dia também temos a tradição de cantar os Reis que é uma forma de homenagear a chegada a Belém dos Reis Magos e a sua adoração ao Menino Jesus. Este ano a tradição manteve-se e na noite do dia 5 para o dia 6, o Rancho Floclorico de S. Pedro de Alva percorreu as ruas cantando às portas das casas, recebendo em troca chouriças, ovos, ou dinheiro. No fim fez-se uma patuscada com as chouriças e os ovos e os donativos são receitas que revertem como fundos para o grupo, além do prazer de cantar e tocar o objectivo é dos jovens manterem viva esta tradição.
A designação de “Mago” era dada à classe dos sábios, filósofos, astrólogos. Reza a lenda que um era negro – Baltazar, representaria a raça africana, outro seria de raça branca – Belchior, e o outro – Gaspar, representaria a raça asiática, simbolizando a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, curvando-se perante Cristo partilhando a sua fortuna e os seus bens com os mais pobres.
Ao chegarem ao seu destino, os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
Ouro – (Belchior) – que representava a sua nobreza;
Incenso – (Gaspar) – que representava a divindade de Jesus;
Mirra – (Baltazar) – que era uma erva amarga que simbolizava o sofrimento que Jesus ia passar enquanto homem na terra.
Ainda hoje em alguns países é no dia 6 de Janeiro que se entrega os presentes e não no dia de Natal, sendo também o dia em que são desarmados os presépios, as arvores, retiradas as luzes e os enfeites natalícios aguardando o próximo Natal.
Neste dia é também tradição comer o Bolo Rei. Este bolo com a sua forma redonda com um buraco no centro, enfeitado com frutos cristalizados e secos lembra uma coroa de rei. O Bolo Rei representa os presentes oferecidos pelos Reis ao Menino Jesus; o ouro é simbolizado pelo exterior brilhante do bolo; a mirra é representada pelos frutos secos e cristalizados; o incenso é o aroma do Bolo Rei.
Neste dia também temos a tradição de cantar os Reis que é uma forma de homenagear a chegada a Belém dos Reis Magos e a sua adoração ao Menino Jesus. Este ano a tradição manteve-se e na noite do dia 5 para o dia 6, o Rancho Floclorico de S. Pedro de Alva percorreu as ruas cantando às portas das casas, recebendo em troca chouriças, ovos, ou dinheiro. No fim fez-se uma patuscada com as chouriças e os ovos e os donativos são receitas que revertem como fundos para o grupo, além do prazer de cantar e tocar o objectivo é dos jovens manterem viva esta tradição.
1 comentário:
Não sei porque mas nesta nova geração por vezes acho que há uma certa vergonha das nossas tradições o que leva a que não sejam transmitidas às nossas crianças e isso nota-se mais nas que vivem na cidade. As escolas, associações, grupos, ranchos, deveriam ter um papel importante e mais activo em que estas velhas e bonitas tradições não se perdessem no tempo.
Enviar um comentário