Entro agora numa fase ao estilo da fábula da tartaruga e da lebre: não vale a pena correr, o que interessa é partir a tempo... mas como esse tempo já passou, agora tenho de correr!
Como tal, vou publicando os temas aqui no blog pela ordem com que foram chegando...
Por isso, e aproveitando o texto e as fotos da Diana e juntando mais algumas enviadas pelo nosso repórter de campo, o Zé Alberto, vimos hoje mostrar que há tradições que ainda são o que eram.
O cultivo do milho continua a fazer parte do nosso dia-a-dia na aldeia. Este trabalho agrícola, chegada a altura de o apanhar e de o escamisar, proporcionava convívio e solidariedade entre famílias e vizinhos, pois ajudam-se mutuamente nesta tarefa, trocando-se os dias de trabalho ora na casa de um, ora na casa do outro. E chega para todas as idades!!!
Como o ano de produção foi bom mais uma vez se recordou outros tempos. Na eira as espigas eram muitas e o intervalo para a jeropiga, vinho branco e os figos era sempre o mais desejado.
No final, as filhoses acalmaram estômagos famintos num convívio de boa disposição.
Um abraço,
JC
JC
5 comentários:
Epá! Se repararem bem numa das fotos alguem nao gosta de filhoses e prefere enlatados de marca. eheheh... :p
Fico muito contente por as pessoas que visitam o nosso blog o façam de uma forma pormenorizada! Muito bem…
Sobre a lata, se reparar bem, a quem se destina está deitado na palha… está o cão que pertence ao Álvaro! Pode não ajudar mas fez companhia, logo tb tem direito a saciar o estômago!
há sempre uma explicação para tudo...!
Que bom é ver o Ti Zé Sevilho com boa disposição para estas tarefas.
pois.. o Orlando era para o Pintas! :p
tb merece :)
foi uma noite bem passada :)
Cristina escreveu: "Que bom é ver o Ti Zé Sevilho com boa disposição para estas tarefas."
São máquinas que já não há série igual...!
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