Meus amigos,
Na minha juventude, como alguns de vocês se lembram, eu passava algum tempo no Café Cruzeiro… alguns dias, no final da noite, a sensação que tinha quando de lá saía não era agradável.. sentia-me algo tonto e com vertigens… Via as coisas tortas, inclinadas....
Passado alguns anos, venho a descobrir que o defeito não era meu. Realmente o poste junto ao Cruzeiro está um pouco tombado.
É caso para perguntar: será que algum dia o poste vai cair?
Um abraço,
JC
Na minha juventude, como alguns de vocês se lembram, eu passava algum tempo no Café Cruzeiro… alguns dias, no final da noite, a sensação que tinha quando de lá saía não era agradável.. sentia-me algo tonto e com vertigens… Via as coisas tortas, inclinadas....
Passado alguns anos, venho a descobrir que o defeito não era meu. Realmente o poste junto ao Cruzeiro está um pouco tombado.
É caso para perguntar: será que algum dia o poste vai cair?
Um abraço,
JC
4 comentários:
Nunca se sabe. Tudo é possível!
Eh pá
Agora que o sol já se deitou e eu estou quase a seguir-lhe o exemplo, decidi-me, depois de longas meditações, a comentar este teu artigo.
“sentia-me algo tonto e com vertigens…”
Pois é, estas coisas acontecem a quem trabalha. É a fadiga do fim do dia. O acumular de responsabilidades por vezes dá nisto.
Recomendo-te umas idas à praia, agora que o Verão acabou mas o calor ainda persiste.
“Via as coisas tortas, inclinadas....”
É por estas e por outras que assistimos nestes ultimos dias a uma série de promessas para “endireitar as coisas”.
“o poste junto ao Cruzeiro está um pouco tombado.”
Como é que o pobre poste não há-de estar, com a responsabilidade de segurar aqueles cabos todos e ainda um candeeiro?
Mas não fiques a pensar que foste o único a ter essas sensações, quando ao fim a noite de lá saías. Há mais gente cansada ao fim do dia. Até eu ...
1 abraço
lol :)
António... agora que assim escreves.. vi a luz!
:-)))))))))))))))
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