segunda-feira, 28 de maio de 2012

Para onde vais.. cacto?


Meus amigos,

Depois de há alguns anos S. Paio ser palco da cultura de beterrabas tamanho 3XL, é agora a vez de um cacto que tem uma pernada um pouco fora do vulgar.

Dizem que são plantas que necessitam de pouca água mas, o que é certo é que este ou foi do muito sol durante o Inverno, ou da chuva tardia, algo fez com que ele crescesse descontroladamente em altura. 

Se fosse uma couve, a admiração não seria tanta mas num cacto é algo estranho. Quem por lá passa não fica indiferente a este fenómeno.

Qualquer dia ainda penduram uma chouriça ou um bacalhau na ponta! De qualquer modo a Junta devia informar a Protecção Civil para vir colocar uma luz de presença por causa do tráfego aéreo... só para no futuro não haver chatices!

Abraços,
JC


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Fumo por perto.. muito perto!

Meus amigos,

S. Paio teve hoje mais uma tarde agitada! Por volta das 14h foi dado alerta para os Bombeiros de que andava a arder junto à ponte na ribeira de S. Paio. Começou a arder no terreno pertencente ao Zézito Coelho, e mesmo com o esforço de algumas pessoas em travar o avanço das chamas, rapidamente o fogo começou a lavrar pela serra em direcção ao Vale da Ovelha. 

As condições climatéricas ajudaram pois não soprava o vento. Mesmo assim e devido ao relevo do terreno ainda foi uma grande área atingida, chegando mesmo ao junto da Estrela d´Alva. Chegou  a ter 3 frentes activas. Embora seja uma zona sem um vasto arvoredo, a quantidade de mato é muita.

Neste incêndio estiveram cerca de 170 bombeiros,  com apoio de 46 veículos, dois heli bombardeiros e máquinas para abertura de acessos às frentes de fogo. 

Um início de Verão atribulado!

Um abraço,
JC

Para ver a reportagem que deu na SIC, clique neste link

Para ver as restantes fotografias tiradas pelo Zé, CLIQUE AQUI


terça-feira, 22 de maio de 2012

Fumo por perto!


Meus amigos,

Só um apontamento rápido do que aconteceu na passada sexta-feira.

Deflagrou um incêndio florestal, junto à povoação vizinha do Covelo, durante a tarde. Pelo que entendi, quem vai da ribeira de S. Paio para o Covelo, quase a chegar à zona das vacarias, do lado esquerdo.

Embora o dia não estivesse quente e o vento estava sereno, são situações que preocupam sempre pois, tal como sabemos de más experiências anteriores, estas situações rapidamente passam do estado controlado e fácil para “fora de controlo”. Basta para isso as condições climatéricas mudarem.

Os bombeiros de Tábua, Arganil, Oliveira do Hospital e Penacova estiveram no local e controlaram a situação.

Isto pode ser um alerta para o verão que se aproxima. Verão?.. . Bem, o inverno também foi quente, o que faz com que estas situações sejam uma presença indesejável ao longo do ano.

Amanhã volto com um local antigo de S. Paio! Esquecido no tempo….

Abraço,
JC

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Dia da Espiga – dia 17 de Maio

Meus amigos,

Mais uma vez voltamos a falar do dia 17 de Maio. Como devem ter entendido pelo texto de ontem do Catela, faz hoje 5 anos que a ideia de fazer um blog surgiu! 

E este ano calha exactamente no mesmo dia de celebração do dia de Espiga, tal como há 5 anos (uma vez que é uma celebração móvel). 

A história desse dia já foi muita vez escrita aqui, esmiuçada ao pormenor. O que conta e fica na história será sempre um final de tarde de convívio com amigos… Gente sã! Como agora se diz uns verdadeiros tugas, daqueles que saem de casa para ir merendar com os vizinhos e partilham o pastel de bacalhau, o presunto e tinto. São esses tugas que eu adoro. Eu sou super-tuga! Adoro o tuga! Aquele tuga que come a febra em cima do pão, a filhós com o mel a escorrer pela mão, o copo de tinto na outra, aquele tuga que vai ao baile de aldeia, ouve Micaela e Romana. E a sardinha? Sardinha tem de pingar no pão! O tuga que ainda se preocupa com o vizinho sem estar à espera que o vizinho lhe dê algo em troca. E quando menos esperar encontra um saquito pendurado na porta com uma dúzia de ovos, uma alface ou uma broa. Foi com esta gente com a qual eu cresci, evolui e amadureci…! 

A vida é uma partilha, em tudo! O que queremos retirar dela, a cada um compete fazer as suas opções… E o que é que surgiu desse convívio de final de dia / noite? Eu tinha duas opções: a mais fácil e depois da conversa sobre fazer um blog / site era a do “não te mexas, está lá quietinho!!”. A outra, pela qual optei foi a de seguir o meu coração! E deu nisto… 

Estamos com 5 anos, fizemos ao longo deste tempo 540 publicações, se no primeiro ano tivemos cerca de 9000 visitas, em 5 anos esse número teve o aumento de um “0”, felizmente à direita. O estado de satisfação é permanente, e nunca me arrependi… nem mesmo com a crise! 

Ouvi algumas vezes, talvez das frases mais típicas dos tugas que foi “depois não digas que eu não te avisei” e se calhar muitos estão à espera do dia que me possam dizer: “eu já sabia que isto não ia dar em nada”. Vão ter de esperar mais um pouco… 

A parte mais difícil deste texto são os agradecimentos. Há pessoas a quem agradeço do fundo do coração, também por toda a disponibilidade que sempre tiveram e paciência para me aturar. Todas as outras que estão sempre disponíveis, todos os que acompanham o blog, o meu muito, muito obrigado! É para vocês que eu continuo deste lado! 

Logo haverá merenda nas Ermidas… Eu infelizmente não poderei estar presente mas estarei com entusiasmo em pensamento. É sempre mais um dia feliz para mim! 

A foto é só um dos postais maravilhosos que S. Paio oferece.. bem captada pelo Zé!

Um grande abraço e vamos lá a mais um aninho!
JC

quarta-feira, 16 de maio de 2012

JOGOS TRADICIONAIS - FotoReportagem


Os jogos tradicionais do Rancho Folclórico de S. Pedro de Alva que se realizaram no passado domingo, nas Ermidas, começaram por volta das 15.30 horas e decorreram de uma forma bem organizada e que nos fizeram voltar um pouco atrás no tempo. 

Desde um peddy-papper que decorreu em duas fases e que fez as equipas andarem um pouco também pela aldeia de S. Paio de Mondego, até ao arrebentar de balões onde alguns exerceram uma violência tal que só faltou partirem a corda que os segurava e pelo meio, o jogo da corda, o jogo do fito, a sueca…tudo foi excelente.

A harmonia e convívio existiam na alegria dos olhos de todos os concorrentes e assim dessa forma calorosa foi passando a tarde. Um bacalhau esteve pendurado e num jogo de medidas em altura, acabou por ganhar o cão Billy que começa a ter muita sorte nestas andanças. O bacalhau acabou por ser oferecido e mais tarde leiloado tendo a Graça Fernandes adquirido e voltado a oferecer, até que apareceu o Sr. Albino Pais que o adquiriu e levou para casa, depois de comer um caldo verde.

No final, um lanche partilhado em que os assadores Carlos Duarte e Zé Madeira estiveram à altura. Quando me vim embora, ainda por lá estava muita gente e por certo continuaram a diversão por mais umas boas horas.

De notar, a falta de adesão do povo a estas manifestações de cariz popular, ou por não terem entendido a mensagem do cartaz ou por mais uma vez se colocarem de fora das circunstâncias.

Eu gostei e foi muito bom. Houve uma altura em que a barriga começou a dar horas e um lanchinho mais cedo tinha feito bem, mas é assim a vida. Quero deixar os parabéns à organização, que no fim acabou por entregar umas lembranças a todos os participantes, ao Tónio do Beco sempre pronto com o sistema de som para abrilhantar as festas.

Ficou uma ideia de tudo isto…é preciso não deixar morrer estas tradições e é muito bom que elas sejam lembradas, por quem a elas está ligado de forma tão forte, como é o caso do Rancho de S. Pedro de Alva.

Para a próxima quinta-feira (amanhã dia 17 de Maio), teremos o Dia das Merendas que também tem a ver com o nascimento virtual deste Blog, onde iremos partilhar os lanches como se fazia antigamente, no Parque de Merendas das Ermidas.

É preciso continuar e não deixar morrer o que ainda continua a ser a alma de um povo. 
_______

por António Catela.

Da minha parte (Jorge), obrigado pela contribuição! Há cerca de 100 fotos deste dia na página do FaceBook do Rancho. Foi de lá que eu retirei estas...

Voltarei amanhã! É obrigatório!
JC

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Sabem o que é isto?


Meus amigos,

A resposta que muitos devem estar a pensar é: “deve ser parvo??! É uma pinha!”. Pois, mas hoje não é só uma pinha como é uma espécie em extinção!

É isso mesmo, uma espécie em extinção! E porquê? Várias razões mas principalmente há duas que têm grande peso: cada vez se plantam menos matas de pinheiros e as existentes, o nemátodo está a dar cabo delas.

A primeira razão é uma velha questão pois estas árvores médias, alcançando entre 20 a 35 metro, demoram cerca de 20 a 25 anos a atingirem o estado de adultas. Comparado com o eucalipto, que hoje em dia demora uns 6-8 anos a estar pronto para o corte, a diferença é abismal…

Antigamente, o pinheiro era uma árvore amiga do povo… Hoje parece que caiu no esquecimento de muitos. Eu explico o que quero dizer (esta semana estou com uma veia didáctica!!).

Eu ainda me lembro dos resineiros! Esta era uma ocupação que complementava a agricultura de subsistência. Por aqui e por ali, nos nossos pinhais, lá andavam os resineiros, de lata ás costas, o ferro e a espátula na mão. Era muito comum ver pinhais com os “cacos” a apanhar a resina que escorria dos pinheiros. As verbas conseguidas não eram altas, mas representavam um importante acrescento ao orçamento familiar.  Ahhhhhh.. e outra coisa: com o palmilhar dos resineiros, o mato não crescia como cresceu nos últimos anos!


A madeira de pinho também era preciosa para ir à serração fazer umas tábuas e barrotes, fossem eles para estruturas de telhados, para um barracão ou para montar uns andaimes. Lá aparecia um ou outro seco que era aproveitado para lenha. As pinhas, eram e são óptimas acendalhas.

Tudo isto pode acabar num futuro muito próximo pois as plantações, como disse cada vez são mais raras e as existentes estão a ser dominadas pelo nemátodo. Grandes manchas de pinheiros secos são visíveis na nossa zona…

E pronto, vem aí um fim-de-semana! E já falei dos resineiros!
A ideia deste post, foi do Zé!
A foto do resineiro foi tirada deste site 

Um abraço,
JC

quinta-feira, 10 de maio de 2012

A feira… de S. Pedro d’Alva


Meus amigos,


Já há uns tempos andava para escrever sobre a feira mensal de S. Pedro d’Alva. Não é sobre a nossa aldeia mas é um evento que nos abrange a todos e quanto mais recuarmos no tempo, maior importância ele assume.

A feira mensal que ocorre em S. Pedro d’Alva, ao sábado, entre os dias 22 e 28 de cada mês, não só é um local de transacções económicas, ou seja, de compra e venda, assim como se torna num local de convívio e de alguma actividade paralela. Eu já explico isto.

Lembro-me da Feira ser realizada ainda no centro de S. Pedro d’Alva, tendo o Largo em frente à Caixa Agrícola e no Largo em junto dos Correios a maior  concentração de feirantes, a parte de “comes-e-bebes” ficava ali onde hoje é o jardim com as casas de banho públicas, estendia-se cá para cima até junto da igreja e lá por baixo até à Fundação.

Era uma aventura nestes dias atravessar a feira de carro, pois, por exemplo quem queria ir para Hombres não havia alternativas, ou mesmo só até ao fundo do povo.

Era um local mítico, que talvez ainda traga saudades a muitos.
Depois, a feira passou a ser no local onde ainda hoje é realizada, à entrada da povoação, junto ao cemitério.

Mas falemos um pouco da importância da Feira. O mercado da Distribuição Moderna, chega a estas localidades muito mais tarde. Hoje com as vias existentes, facilmente se chega aos grandes centros onde a oferta é mais que muita.  Todas as localidades têm cafés, mini-mercados (a venda…!), mas a feira era sempre a feira.. para comprar um pouco de bacalhau, para ir buscar umas couves, cebolo ou alfaces para plantar, alguma árvore de fruto, pitos,  os talhos ambulantes, ferramentas, móveis e a roupa. Quem dos mais antigos nunca foi à feira comprar um fato ou pelo menos um casaco “de qualidade”? Perguntem aos pais e avós onde foi comprado aquele casaco de pele que eles vestem há anos… Regatear o preço na feira também é permitido!

Numa época em que as povoações viviam muito da agricultura, a feira assumia um papel importante pois também era o local onde podiam realizar algum fundo de maneio para as despesas daquilo que a terra não dava, como alguma massa, arroz, café e o açúcar… Aproveitava-se para vender os queijos frescos (ou secos) que se faziam em casa, vender uns ovos, etc… Era assim que se vivia em tempos que já lá vão mas bem presentes na memória de muitos. Acho (e aqui posso estar enganado) que logo de manhã também se realizava a feira dos bois. Ou seja, a oportunidade de se vender / trocar os animais que faziam parte fundamental de uma casa que trabalhasse na agricultura. Só um pequeno comentário, tenho pena e não sei se haverá alguém que tenha uma fotografia da última junta de bois que existiu em S. Paio. Se não estou em erro, deverá ter sido do Zé Neves. Do que eu me lembro ainda bem, eram as juntas do Zé Neves, Zé Manel, Zé Bandeira, Quim Neves e do Luis das Ermidas… não me recordo assim de mais ninguém … posso estar errado. Estou a falar de década de final de 80, princípio de anos 90.

Voltando à feira, quando eu falei de convívio e negócios paralelos, era também por esta ocasião que se ia à feira para se ver o senhor X ou Y e tentar fazer alguns negócios, fossem eles de venda de terras, madeira, encomendar um serviço de tractor, etc… Os telemóveis não existiam e fazer negócios há uns anos era na presença da pessoa e selado com um aperto de mão…  


As feiras constituíram-se num espaço de encontro de produtores, consumidores e distribuidores, ao mesmo tempo em que procuravam superar as dificuldades de comunicação.

Muitos que iam à feira prolongavam a sua passagem por lá e aproveitavam para comer um frango de churrasco em algumas das tendas que eram autênticos restaurantes.

Por tudo isto, a feira assumiu sempre um papel fundamental e a sua importância económica é inquestionável.

A próxima é dia 26 de Maio…!

Vamos passar por lá…!

Um abraço,
JC

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Tarde de Jogos Tradicionais - Ermidas dia 13

Meus amigos,

No próximo Domingo, dia 13, vamos ter uma tarde de convívio nas Ermidas, organizado pelo Rancho de São Pedro d'Alva...

Como é perto e bom caminho, as previsões apontam também para o bom tempo, dê uma saltada até lá e atreva-se a participar numa das várias actividades... 

Um abraço,
JC

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Recordar é viver…


… ou nem sei se será assim uma recordação que está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia!

Meus amigos,

Hoje venho falar do Petromax! Esse candeeiro de incandescência que muita vez iluminou os nossos serões no Val-das-Casas! Não esquecer que a luz eléctrica só foi instalada no nosso Casal em 1983 (se não estou enganado!).

Lá por casa há um Petromax que ficou dos tempos dos meus avós! Este candeeiro é um sistema que consta de um depósito, onde está uma bomba de pressão, saindo um tubo que tem na extremidade um vaporizador onde se fixa a chamada camisa (que fica assim com uma forma de lâmpada). Toda esta estrutura aérea é protegida por um cilindro de vidro e o topo tem a chamada chaminé por onde saem os gases… aaaaaaah, pois! Isto funciona a petróleo!

Como é que isto tudo se coloca a funcionar? Simples.. por vezes! Então, na base do tubo que existe que vai do depósito para a camisa, existe uma pequena ”banheira” que se enche de álcool. Acende-se esse álcool e o que vai acontecer é que o tubo vai ser aquecido para que quando se bombear o petróleo, ajudar a sua vaporização, que entra na parte superior do Petromax por um orifício muito pequeno que tem uma agulha que controla o fluxo dessa vaporização. Se a camisa for nova, também tem de ser queimada nesta fase. Complicado…? Um pouco sem se estar a ver o que estou a dizer…

Depois do tubo aquecido, começasse a bombear o petróleo e com ajuda do botão que controla a agulha, a camisa começa a ficar incandescente! Consoante a intensidade de luz que se queira, “dá-se” mais pressão ou menos…

Lá em casa foi preciso primeiro ir limpar o petromax, comprar camisas novas e então fez-se um ensaio. O Petromax ainda veio a Lisboa para uma verificação por parte do Representante deste tipo de candeeiro situado na Baixa da Cidade.

Tenho muitas e boas recordações de noites em que os meus avós acendiam o Petromax, fosse em jantares de família quer em noites de descamisada!

Hoje em dia, as vendas deste tipo de equipamento dispararam nos grandes centros urbanos. Ainda há pouco tempo saiu uma reportagem num jornal sobre esse facto. A electricidade está cara e as pessoas procuram alternativas…

Volto para a semana!
Um abraço,
JC

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A chuva voltou há 20 dias.. e eu 20 dias depois!


Meus amigos,
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Hoje, 20 dias depois da última escrita por estas bandas, volto ao blog para vos dizer que nada mudou ou, felizmente, nada se passa comigo.
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Hoje em dia, as empresas são mais ou menos todas iguais… Ganham, perdem, mais lucro, menos lucro, mas em tempo de crise e com a concorrência feroz temos de inovar e marcar a posição pela diferença. Para tudo se faz um projecto, para tudo se colocam limites de tempo. E basicamente foi isto que aconteceu: um projecto com um objectivo curto de tempo que terminou com sucesso na passada semana. Passar um dia inteiro a teclar, a olhar para um ecrã, o computador farto da nossa cara e confesso que há noite precisava de descansar os olhos. Mas estou de regresso…

Por S. Paio penso que está tudo bem, pois ainda não voltei lá desde da Páscoa! A chuva, essa bênção finalmente resolveu aparecer e tudo volta um pouco à normalidade agrícola! Talvez algumas plantas se sintam confusas… pensavam que já era tempo de florir mas afinal ainda não! 

Só para terem uma ideia, vejam a diferença nas fotos do mesmo campo com 20 dias de diferença! Ou seja, sem chuva e com chuva!

O que virá a seguir? Talvez uma curiosidade ou um recordar é viver….!

Abraço e até amanhã! Sexta também é dia de levarem comigo!
JC

Maio - Mês do Coração


Meus amigos,
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amanhã realiza-se uma acção de sensibilização ministrada pelos Bombeiros Voluntários de Penacova e durante o mês de Maio haverá outras acções sobre alguns cuidados e situações que podem ocorrer com cada um de nós ou com alguém chegado, no que diz respeito a doenças de coração! Males de amor estão excluídos destas formações... 

Saber não ocupa lugar e numa situação de emergência, onde a distância a que se encontram os profissionais pode ser fatal, nunca se sabe quando um pequeno gesto pode salvar uma vida...

Abraço e até já! Eu ainda estou vivo.. e não, não estou chateado ou zangado! São palavras que não fazem parte do meu dicionário.
JC