Meus amigos,
Mais uma semana e um resumo que vem um pouco tardio em relação ao que tem sido costume, mas como diz o velho ditado: “mais vale tarde, que nunca….”! E continua a ser um resumo da semana, uma vez que, segundo alguns autores a semana acaba ao domingo, segundo outros, acaba ao sábado…. Neste caso prefiro que acabe ao domingo!!!
Uma semana em que ultrapassámos o milhar de visitas no nosso blog… é bom, muito bom. Muito obrigado a todos. Gostava que houvesse uma participação mais activa por parte de todos, tal como é a finalidade de um blog, mas com tempo julgo que lá chegaremos.
Hoje vou-vos contar uma história… ou estória (nova gramática, não é?). E como todas as histórias (eu escrevo assim porque ainda pertenço ao antigamente!), existe uma moral… a moral da história, que será retirada por cada um de vocês. É uma história de amizade, confraternização, inter-ajuda… algumas palavras que definem a nossa aldeia e também pelas quais eu me identifico e tenho um carinho especial por todos vocês de São Paio.
E como todas as histórias vai começar por “ Era uma vez….”. Então aqui vai…
“Era uma vez um senhor, o qual tinha nascido numa aldeia pequenina em tamanho, mas muito grande em valor humano. Esse senhor nasceu nessa terra mas foi criado numa grande cidade. No entanto, ia sempre mantendo o contacto com as gentes da sua aldeia, ajudava no que estava ao seu alcance e as amizades que tinha com as pessoas dessa terra eram sólidas e duradouras. O seu dia-a-dia não passava pela sua aldeia natal e por isso, levava a que algumas tarefas próprias da vida do campo que tinham de ser efectuadas no tempo certo ficassem fora do seu alcance.
Estava na altura de se engarrafar o vinho. É nesta altura que a amizade e companheirismo das pessoas da aldeia “vem à tona”. E assim um grupo de alguns familiares e amigos, gentes da terra, que na ausência deste conterrâneo se reuniram em sua casa, e num trabalho em que todos participavam, desde o arranjar garrafas à sua lavagem, o engarrafamento, o armazenamento ordenado das garrafas, etc., o vinho foi engarrafado. Obviamente que durante este processo, algumas provas de degustação tinham de ser realizadas, mas tudo em prol da qualidade deste néctar das uvas tão apreciado. E assim, num final de tarde, mais uma prova de amizade e inter-ajuda era demostrada com êxito.”
Esta história é ilustrada e aqui ficam algumas fotos.
Mais uma semana e um resumo que vem um pouco tardio em relação ao que tem sido costume, mas como diz o velho ditado: “mais vale tarde, que nunca….”! E continua a ser um resumo da semana, uma vez que, segundo alguns autores a semana acaba ao domingo, segundo outros, acaba ao sábado…. Neste caso prefiro que acabe ao domingo!!!
Uma semana em que ultrapassámos o milhar de visitas no nosso blog… é bom, muito bom. Muito obrigado a todos. Gostava que houvesse uma participação mais activa por parte de todos, tal como é a finalidade de um blog, mas com tempo julgo que lá chegaremos.
Hoje vou-vos contar uma história… ou estória (nova gramática, não é?). E como todas as histórias (eu escrevo assim porque ainda pertenço ao antigamente!), existe uma moral… a moral da história, que será retirada por cada um de vocês. É uma história de amizade, confraternização, inter-ajuda… algumas palavras que definem a nossa aldeia e também pelas quais eu me identifico e tenho um carinho especial por todos vocês de São Paio.
E como todas as histórias vai começar por “ Era uma vez….”. Então aqui vai…
“Era uma vez um senhor, o qual tinha nascido numa aldeia pequenina em tamanho, mas muito grande em valor humano. Esse senhor nasceu nessa terra mas foi criado numa grande cidade. No entanto, ia sempre mantendo o contacto com as gentes da sua aldeia, ajudava no que estava ao seu alcance e as amizades que tinha com as pessoas dessa terra eram sólidas e duradouras. O seu dia-a-dia não passava pela sua aldeia natal e por isso, levava a que algumas tarefas próprias da vida do campo que tinham de ser efectuadas no tempo certo ficassem fora do seu alcance.
Estava na altura de se engarrafar o vinho. É nesta altura que a amizade e companheirismo das pessoas da aldeia “vem à tona”. E assim um grupo de alguns familiares e amigos, gentes da terra, que na ausência deste conterrâneo se reuniram em sua casa, e num trabalho em que todos participavam, desde o arranjar garrafas à sua lavagem, o engarrafamento, o armazenamento ordenado das garrafas, etc., o vinho foi engarrafado. Obviamente que durante este processo, algumas provas de degustação tinham de ser realizadas, mas tudo em prol da qualidade deste néctar das uvas tão apreciado. E assim, num final de tarde, mais uma prova de amizade e inter-ajuda era demostrada com êxito.”
Esta história é ilustrada e aqui ficam algumas fotos.
-
A todos a continuação de um santo fim-de-semana.
-
Beijos e abraço,
JC
.jpg)
1 comentário:
o vinho era bom, o presunto era bom, o queijo era bom, o chouriço era bom, a companhia era boa.... era tudo bom! E os copos eram exclusivos!!! (quem lá esteve entende este comentário...)
Enviar um comentário